A galera da Antrepo concluíu algo nesse sentido e criou um case conceitual de embalagens para marcas conhecidas desconstruindo as embalagens atuais. Na verdade, o que eles fizeram foi simplificar, simplificar mesmo, bem ao estilo de seus trabalhos.
A ideia consiste em 3 passos:
1. embalagem original 2. embalagem simples 3. embalagem mais simples ainda.
O resultado, visualmente, fica bem bonito. É aquela história do “menos é mais” que tanto falo aqui no blog. O sonho dos designers: valorizar a embalagem, dar destaque para o logotipo, mostrando só o que interessa. O argumento é de que menos informação em uma hora tão delicada quanto a escolha do produto seja um fator decisivo.
Mas, em se trantando de gôndola, as embalagens não sejam como são, à toa. Abaixo, só para simular, as embalagens minimalistas lado a lado, mesmo sem considerar que são produtos de categorias diferentes. Se as embalagens fossem todas assim, a escolha na hora da compra, aquela que dura segundos e é dirigida muito pelo subconsciente, seria impactada principalmente pela cor predominante e pela forma da embalagem. Em casos de embalagens parecidas, talvez houvesse confusão e o consumidor fosse direto naquela que, aparentemente, lhe promete mais: a que tem o visual mais carregado. Daí voltamos ao começo do post.
A briga é boa, eu sinceramente, neste caso, ainda não sei o vencedor, e vc?
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