quarta-feira, 18 de março de 2009

Uma hora para o mundo!

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Começou na Austrália, cresceu e agora, no próximo dia 28 de Março, sábado, vai ser realizada a primeira manifestação planetária contra o aquecimento e, porque não dizer, o descuido com a nossa casa, a Terra.

O ato é simples. No próximo dia 28/03, as 20h30, no fuso horário onde quer que você esteja, quem quiser "votar" contra as barbaridades que estão sendo cometidas contra o planeta, desliga a luz da sala de sua casa durante uma hora. Não é uma questão de economizar energia, mas de demonstração de uma consciência que aos poucos surge. Até por necessidade. Como sabemos, o lixo, a poluição, a ganância e a ignorância abundam. O bicho está pegando.

O Fablog já se inscreveu e apóia o movimento "
Hora da Terra". Inscreva-se você também. É só clicar aqui.
Confira no vídeo abaixo como foi em anos anteriores
Texto tirado do
blog do TAS

quinta-feira, 5 de março de 2009

Mentira!!!

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Olha quem acessa o FABLOG e fez questão de deixar um recado para vocês...
Tô mal de fablogueira hein...

terça-feira, 3 de março de 2009

Que voz é essa doutor?

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Uma psicóloga ouviu algumas gravações e selecionou trechos de dez segundos, selecionando apenas as conversas entre cirurgiões e seus pacientes. Para cada cirurgião, ela escolheu duas conversas com pacientes. Finalmente, ela removeu da fala os sons de alta frequência que nos per­mitem reconhecer palavras individualmente. O que sobrou depois da filtragem é um som confuso que preserva intonação e ritmo, mas apaga o conteúdo. Usando esses trechos a psicóloga fez com que juízes classificassem os sons com respeito a qualidades como calor, hostilidade, domínio e ansiedade e constatou que usando somente aquelas classificações, ela po­dia prever quais cirurgiões eram processados e quais não eram.

O resultado da pesquisa foi espantoso, e não é difícil entender por quê. Os juízes nada sabiam a respeito das qualificações profissionais dos cirurgiões. Não sabiam quanta experiência tinham, que treinamento haviam recebido ou que espécies de procedimentos tinham tendência de usar. Eles não sabiam nem mesmo o que os médicos estavam dizendo aos pacientes. Tudo o que esta­vam usando para suas previsões era a análise do tom de voz dos cirurgiões. Na verdade, a análise era ainda mais básica: se a voz do cirurgião fosse julgada como dominante, ele tenderia a estar no grupo dos processados. Se a voz soasse menos do­minante e mais preocupada, ele tenderia a estar no grupo dos não processados.

Negli­gência profissional parece ser um problema infinitamente com­plicado, mas no fim ele se resume numa questão de respeito, e a maneira mais simples de comunicá-lo é através de um tom de voz firme mais suave.